texto de DANILA CALDERON
“Pode-se viver no mundo uma vida magnífica quando se sabe trabalhar e amar; trabalhar pelo que se ama e amar aquilo em que se trabalha.” (Nise da Silveira)
Não sei se já aprendi trabalhar. Sei apenas que, dia após dia, sigo trabalhando e muito. Amo o que faço, apesar de que, às vezes, percebo que não tenho tempo para mais nada. Não tenho mais tempo para refletir sobre tudo o que está acontecendo, nem para oferecer a devida atenção àqueles que me cercam.
Por vezes, entro em conflito comigo mesma, pois são tantas as barreiras impostas pelo sistema, tantas divisões, áreas, movimentos, períodos, tantos tipos de conteúdos: estruturante, básico e específico. Chego a pensar que se for necessário levar em consideração todos estes detalhes para que a arte seja produzida, dificilmente ela se tornará produto de todos os cidadãos comuns do mundo. Será exclusividade de uma mínima parcela de “gênios” da sociedade.
Sempre pensei que arte é para todos, produtos de todos e não se deve permitir que uma minoria se aproprie dela.
Todo ser humano expressa em tudo que faz sentimentos profundos que na maior parte do tempo nem sabe que existe dentro de si.
Arte é a expressão da alma, do mais profundo do ser, é essência.
Há um ditado que diz: “a boca só fala do que o coração está cheio".
Boca, coração, mão e corpo estão completamente ligados à expressão. Expressou? Virou Arte!
E se falando em artes visuais, a mão só expressa o que o coração está cheio, é importante ter consciência do que estamos enchendo nosso coração.
Nesta passagem aqui pelo mundo é interessante ser alguém útil, trabalhar, contribuir para o bem comum da natureza e todos que nele habitam, mesmo que tudo o que fizermos não seja reconhecido por este sistema estabelecido por meros humanos.
No andar de cima tem alguém que nos reconhece no mais profundíssimo.
A vida é um esforço constante e vale a pena.
Lute, trabalhe, viva intensamente!
Mesmo que não seja reconhecido pelos homens, tenha a certeza de que um ser superior vê todos os nossos passos e reconhecerá todos os nossos esforços.
Não sei se já aprendi trabalhar. Sei apenas que, dia após dia, sigo trabalhando e muito. Amo o que faço, apesar de que, às vezes, percebo que não tenho tempo para mais nada. Não tenho mais tempo para refletir sobre tudo o que está acontecendo, nem para oferecer a devida atenção àqueles que me cercam.
Por vezes, entro em conflito comigo mesma, pois são tantas as barreiras impostas pelo sistema, tantas divisões, áreas, movimentos, períodos, tantos tipos de conteúdos: estruturante, básico e específico. Chego a pensar que se for necessário levar em consideração todos estes detalhes para que a arte seja produzida, dificilmente ela se tornará produto de todos os cidadãos comuns do mundo. Será exclusividade de uma mínima parcela de “gênios” da sociedade.
Sempre pensei que arte é para todos, produtos de todos e não se deve permitir que uma minoria se aproprie dela.
Todo ser humano expressa em tudo que faz sentimentos profundos que na maior parte do tempo nem sabe que existe dentro de si.
Arte é a expressão da alma, do mais profundo do ser, é essência.
Há um ditado que diz: “a boca só fala do que o coração está cheio".
Boca, coração, mão e corpo estão completamente ligados à expressão. Expressou? Virou Arte!
E se falando em artes visuais, a mão só expressa o que o coração está cheio, é importante ter consciência do que estamos enchendo nosso coração.
Nesta passagem aqui pelo mundo é interessante ser alguém útil, trabalhar, contribuir para o bem comum da natureza e todos que nele habitam, mesmo que tudo o que fizermos não seja reconhecido por este sistema estabelecido por meros humanos.
No andar de cima tem alguém que nos reconhece no mais profundíssimo.
A vida é um esforço constante e vale a pena.
Lute, trabalhe, viva intensamente!
Mesmo que não seja reconhecido pelos homens, tenha a certeza de que um ser superior vê todos os nossos passos e reconhecerá todos os nossos esforços.
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http://danyziroldo.blogspot.com/2009/06/arte-para-todos.html
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